O ex-jogador Robinho foi condenado a nove anos de prisão por estupro coletivo, como o Brasil não extradita seus moradores, o ex-atacante da seleção brasileira vem cumprindo a sentença de nove anos no país. Com a chegada das festas de fim de ano, muitos se perguntaram se o ex-atleta terá a oportunidade de ver a sua família no ano novo.
De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), Robinho não poderá utilizar a saidinha temporária de fim de ano, pois esse benefício é exclusivo para detentos que cumprem pena no regime semiaberto.
Um dos amigos do jogador que estavam no local foi Rodrigo Falco, o jogador nutria uma amizade com Rodrigo, porém, Falco revelou que mentiu em seu depoimento para tentar ajudar Robinho:
“Me arrependo de não falar toda a verdade e tudo o que eu vi, de ter ficado do lado do Robinho. Eu menti. Agora vou dizer toda verdade, eu precisava colocar tudo para fora, falar tudo. Quero que acabe isso, faz cinco anos que minha vida é um pesadelo, é um fantasma em cima de mim. Quero me entregar, passar o que tem que passar, voltar minha vida do zero e ser a pessoa que sempre fui”, revelou ao Domingo Espetacular da TV Record.
Virou série
A Rede Globo lançou um documentário chamado “O Caso Robinho” que contou as nuances e os bastidores do crime que colocou o ex-jogador atrás das grades. A vítima estava completando 23 anos na noite em que foi violentada, a mulher conta ao documentário que uma chama se apagou nela após o ocorrido.
“Se eu fosse me descrever, me sentia como uma música brasileira. Cheia de ritmo, cheia de alegria, cheia de luz. Digo sempre que eu estava cheia de cores. Coisa que depois se apagou. Obviamente tiraram uma parte importante de mim”, disse a albanesa.
